AS MEIAS-FINAIS DA TAÇA DE PORTUGAL
OS CONTENDORES
A última eliminatória da Taça de Portugal apurou, como era esperado, Benfica e Guimarães para a final. Desconcertantes foram os resultados e os jogos da segunda-mão das meias-finais.
O Chaves esteve a um passo do céu; o Estoril encheu de angústia a Luz que, provavelmente, estaria a mirar muito para além daquele jogo. É que, a acontecer, de muito penar se fará o tetra.
Do que vi e li, retive a paixão e o crer das gentes flavienses; o inconformismo vimaranense; os primeiros vestígios de qualidade do futebol do Estoril; o manancial de opções de Vitória.
OS JOGADORES
Lenho, capitão do Chaves, emana bem o espírito transmontano; Marega é o que é, para o bem e para o mal; Carlinhos ia "partindo a loiça toda"; André Almeida é mesmo jogador do Benfica?
OS TREINADORES
Disseram as costumeiras banalidades, variando em função dos respectivos estados de alma. A referência vai para Ricardo Soares, só podia ser, mais a sua atitude perante a expulsão de que foi alvo:
Já o fiz pessoalmente e aproveito para pedir desculpa ao Fábio [Veríssimo] e à sua equipa. Não fui mal-educado, mas não posso protestar desta maneira. É um bom árbitro e fez uma excelente arbitragem.